Escuta: eu te deixo ser, deixa-me ser então.
(Clarice Lispector)
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Então, choveu...
A mesma chuva que atrapalha as idas e vindas e desarvora os mais comedidos, lava o corpo do calor e do suor que escorre desde os primeiros sinais de saudação do dia...
Um comentário:
Já escrevi em Cartas de Amor que as vezes é preciso diluviar, aos montes... Adorei o texto Analu.
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