Não é preciso se assustar com a distância, os afastamentos que acontecem. Tudo volta, voltam as pessoas! E voltam mais bonitas, mais maduras, voltam quando tem de voltar, voltam quando é para ser. Acontece que entre o ainda-não-é-hora e nossa-hora-chegou, muita gente se perde.
Mas, já não temos mais idade para, drasticamente, usarmos palavras grandiloquentes como “sempre” ou “nunca”. Ninguém sabe como, aos poucos, fomos aprendendo sobre a continuidade da vida. Já não cometemos gestos tresloucados. Contidamente, continuamos.
E substituímos expressões fatais como “não resistirei” por outras mais mansas, como “sei que vai passar”.
É o nosso jeito de continuar, o mais eficiente, o que não implica em decisões, apenas em paciência. (adaptado de Caio F. Abreu)
6 comentários:
Eu tenho medo de palavras como "sempre" e "nunca". São fortes demais. Mesmo quando usadas para algo positivo.
Beijo!
Concordo, querida! Beijos para os três!
Analu, as experiências da vida nos trazem reflexões maduras...passamos a integrar melhor a saudade, a distância, o tempo... Tenho certeza que vai passar! Te adoro, querida!
Obrigada, amiga! Tb te adoro! beijos!
Tanto nos ensina a distância, que com o tempo, embora a saudade exista, administramos melhor nossas preocupações. Admiro quem sabe fazê-lo. Você é uma dessas pessoas. Tenho ctz!
bjos
Nem sempre aprendemos sem dor. Nem todas as nossas preocupações são pequenas. Mas a vida nos ensina um pouco de tudo. Tenho tentando aprender... Beijos, Fer!
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