O pranto... no instante em que viste
Que a vida se mostrava incompleta
Por vezes alegre... outras muitas, triste
Não sei... poeta?
Cônscio de que a vida fugidia
Exige mais gozo que tormento
Queria viver noites e dias
Sem sentir apenas... vento!
Sem mais... desmorona, edifica
Permanece, perfaz
Parece mais nada saber.
Não sabe se fica ou se desfaz.
Sei que há o pranto.
Embora terno em lágrimas ritmadas
Ele não é tudo.
E mais nada.
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