quarta-feira, 17 de março de 2010

Amor

De tudo o que passa
Aquilo que permanece
O que fica e edifica
É o amor...
Em tempos turbulentos
E momentos desgastantes
No meio do insignificante
Ele nos ajuda a significar
A vida novamente...
Sem ele somos carcaça...
Sem ele, apenas fumaça...
Sem ele, qualquer tentativa
De construção ou caminhada
É vã, frágil, estéril.
Somos destinados
Ao que é sublime.
Destino etéreo...

Um comentário:

Maria Fernanda disse...

Que lindo! Tocante... ainda mais ao som de Norah Jones! Parabéns prima! Você é uma poetisa e tanto... muitos beijos!