quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Enquanto

 Há dias bons, outros não tanto. Momentos em que somos fortes; em outros, ataranto.
 Há as horas da paciência, da quietude da alma, dos risos e do descanso. Outras, de entretanto.
 Há horas de pranto, outras de encanto.
 Há a vida que caminha inesperada e nos ensina a esperar.
 Há o tempo que precisa passar.
 Há mais um tanto para viver. 
 Há sempre um enquanto.

4 comentários:

Marilena disse...

Adorei!É profundamente verdadeiro esse pensamento, essa poesia...

Analu Bittencourt disse...

E enquanto isso... vivemos! Beijos!

André Roland disse...

Poema sutil, verdadeiro e oportuno.

Analu Bittencourt disse...

Sutil e verdadeiro como o próprio viver. Beijos!